O tétrico do pensamento instala o medo no meu corpo.
Não quero pensar!
Os meus ouvidos inundam-se de certezas contudo o pensamento encontra-se lapidado no cemitério do meu ser. O medo cai sobre o meu corpo fúnebre como rosas a brotar de mãos de almas de luto.
Quero abrir este caixão!
Quero sair desta caixa de madeira forrada a lágrimas ocultas!
Quero gritar!...porém a minha voz não consegue alcançar a lógica.
A minha mente confusa gira num remoinho sem fim. Fecho os olhos…adormeço no olho do furacão.
By Ana Sousa
Um comentário:
Aplausos...Belíssimo poema
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