quinta-feira, 20 de novembro de 2008

SINCERA

Tão verdadeira,
Brinca com sonhos
E murmura nos sorrisos...
Quem poderia saber
O valor de sua amizade?
Num profundo suspiro,
Perdida,
Travo uma titânica batalha
Contra moinhos de vento,
Sem saber que luto contra mim mesma...
Entrego-me sem esperanças e
Eis que surge
Uma doce surpresa
De uma sinceridade amorosa,
Sem lágrimas ou exageros,
Sem perguntas ou condenações
Apenas o silêncio
De uma companhia sincera...
Você está à porta,
E novamente estou salva,
Segura,
Longe do caos que esse mundo se tornou,
Na certeza de sua amizade.............

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