domingo, 30 de agosto de 2009

The Cruxshadows - discografia


The Cruxshadows é uma popular banda norte-americana de Darkwave, embora muitos fãs a classifiquem como sendo um banda que segue o estilo Electrogótico , um mix de música eletrônica razoavelmente dançante , porém com letras e sons pesadamente góticos.

The Cruxshadows começou sua carreira no ínicio dos anos 90 , numa pequena cidade ao Norte da Flórida. Em pouco tempo , cruzou os Estados Unidos incontáveis vezes realizando centenas de eletrizantes shows. Expandiu sua música para a Europa em 2001 , com o ínicio de uma tournée que contava com mais ou menos duzentos shows em vários países , como a Inglaterra , Irlanda , Noruega , Escócia , Suécia , França , Holanda , só para citar alguns. Os alemães gostaram tanto da performance da banda que um programa local deu à Cruxsahdows o título de "Melhor banda ao vivo da Europa atual". O grupo faria seu primeiro show na América do Sul no evento "The MaoZoleuM Party" , realizado no Brasil , onde tocaram várias bandas nacionais do estilo gótico: SUNSETH MIDNIGHT(SP), ELEGIA(SJC), BANDA INVISÍVEL(DF) e PLASTIQUE NOIR(CE), mas infelizmente tiveram problemas com visto de entrada no país e problemas com a documentação.

DISCOGRAFIA

Até o momento , a banda já lançou , além de 1 DVD e de 4 EPS , diversos álbuns , sendo eles:

1993 - ... Nigth Crawls In DOWNLOAD
1997 - Telemetry Of A Fallen Angel DOWNLOAD
1999 - Mystery Of The Whisper DOWNLOAD
2001 - Echoes And Artifacts DOWNLOAD
2002 - Wishfire DOWNLOAD
2003 - Frozen Embers DOWNLOAD
2003 - Ethernaut DOWNLOAD
2004 - Fortress In Flames DOWNLOAD 1 DOWNLOAD 2
2006 - Sophia DOWNLOAD
2007 - Dreamcypher DOWNLOAD
2008 - Immortal DOWNLOAD
2009 - Quicksilver DOWNLOAD
****Senha para descompactar (se necessário): www.musicground.com.br

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

BAUHAUS - discografia


Bauhaus é uma banda musical fundada em 1978 em Northampton, Inglaterra. Compostos pelo guitarrista Daniel Ash, o baixista David J, baterista Kevin Haskins que actuaram como trio até formarem quarteto com o vocalista Peter Murphy. Apoiados no descontentamento social pós-punk, reuniram características deste movimento musical criando uma sonoridade nova, mais de acordo com o período nuclear (guerra fria e cortina de ferro) e de crise económica que apelava à ausência de cores tal era a desconfiança no futuro! A despreocupação estética do punk deu lugar a uma nova valorização de estilos e conceitos neo-românticos e depressivos como fuga à ausencia de reais conquistas sociais. A idéia a principio, era satirizar elementos do Expressionismo, dando uma vertente de teatro aos filmes como Drácula. Inspirados no horror desses filmes criaram a música Bela Lugosi's Dead que acabou fazendo com que fossem considerados um dos fundadores do rock-gótico, criaram um estilo minimalista, experimental apoiado em guitarra reverberada e acordes frios e distantes de teclado. A voz de Peter Murphy é uma presença forte e contribuiu para o culto da banda. Em 2008 os Bauhaus lançaram um novo album de estúdio, "Go Away White", que garantiram ser marco final da banda.

Discografia



Álbuns de estúdio

In the Flat Field (4AD Records) - 1980 DOWNLOAD
Mask (4AD Records) - 1981 DOWNLOAD
The Sky's Gone Out (Beggars Banquet) - 1982 DOWNLOAD
Burning from the Inside (Beggars Banquet) - 1983 DOWNLOAD
Go Away White - 2008 DOWNLOAD

Álbuns ao vivo
Press the Eject and Give Me the Tape (Beggars Banquet) - 1982 DOWNLOAD
Rest in Peace: The Final Concert (Nemo/Beggars Banquet) - 1992
Gotham (Metropolis) - 1999

Compilações
1979-1983 Volume 1 (Beggars Banquet) - 1986
1979-1983 Volume 2 (Beggars Banquet) - 1986 DOWNLOAD
Swing the Heartache: The BBC Sessions (BBC/Beggars Banquet) - 1989
Crackle - The Best of Bauhaus (Beggars Banquet) - 2000

DVDs
Gotham - 2000
Bauhaus: Shadow of Light/Archive - 2005

terça-feira, 25 de agosto de 2009

The Cure - Biografia e Discografia


Os The Cure são uma banda de rock inglesa formada em 1976 em Crawley, Inglaterra. Robert Smith é o líder da banda e único elemento constante desde a sua formação, além de se manter responsável sozinho por sua direcção musical, sendo produtor, cantor, compositor e multi-instrumentista.

Aclamados no final dos anos 1980 e princípio da década seguinte, com diversos álbuns que alcançaram grande exposição e popularidade, passaram a ser negligenciados pela imprensa na segunda metade dos anos 1990. Com a chegada do novo século, a banda foi reconhecida mundialmente como uma das mais influentes do rock alternativo moderno. Várias canções dos The Cure tornaram-se sucesso nas rádios, tais como Just Like Heaven, Close To Me, ou Friday I'm in Love, com indicações e ganhos em prémios, e o grupo havia vendido até 2004 mais de 30 milhões de cópias no mundo todo, com 1.1 milhão de vendas certificadas somente no Reino Unido, sendo uma das bandas alternativas de maior sucesso da história. Em Outubro de 2008 a revista britânica NME anuncia a atribuição do prémio 'Godlike Genius' à banda, em forma de reconhecimento pela contribuição para a música alternativa e pela sua extraordinária carreira.

Formação e Three Imaginary Boys (1973 - 1979)
A primeira encarnação do que viria a tornar-se os The Cure chamava-se The Obelisk e era composto por estudantes da Notre Dame Middle School de Crawley, Sussex. O grupo fez seu debute público em abril de 1973 e contava com Robert Smith no piano, Michael Dempsey e Marc Ceccagno na guitarra, Laurence "Lol" Tolhurst na percusssão e Alan Hill no baixo. Em Janeiro de 1976, após deixar os Obelisk, Marc Ceccagno forma os Malice com Robert Smith, agora também na guitarra, e Michael Dempsey, que passou a baixista, juntamente com outros dois companheiros de turma da St. Wilfrid's Catholic Comprehensive School. Ceccagno abandonou pouco depois o projecto para formar uma banda de Jazz-rock fusion chamada Amulet. Pouco tempo depois, Lol Tolhurst, dos Obelisk, e Porl Thompson, já bastante conhecido na região pelas suas aptidões, entram para os Malice na bateria e guitarra solo, respectivamente. Após várias tentativas para conseguirem um novo vocalista, Peter O'Toole assumiu a posição. Neste período faziam releituras de David Bowie, Alex Harvey, Jimi Hendrix, entre outros e começaram também a escrever o seu próprio material.

Em Janeiro de 1977, após alguns concertos pouco satisfatórios e por estarem crescentemente a serem influenciados pelo surgimento do punk rock, os Malice passaram a ser conhecidos como Easy Cure, nome retirado de uma canção de Lol Tulhurst. No mesmo ano, ganharam um concurso de talentos promovido pelo selo alemão Hansa Records e receberam um contrato de gravação. Apesar da banda ter gravado faixas para a editora, nenhuma foi lançada. Em Setembro do mesmo ano, Peter O'Toole abandonou o grupo e Smith assumiu o papel de vocalista. Seguindo desavenças em Março de 1978 sobre a direcção que a banda deveria tomar - tendo o grupo rapidamente percebido que ganharam o concurso não pelo seu valor, mas pela sua imagem, o contrato com a Hansa foi desfeito. Smith mais tarde lembrou "Nós éramos muito jovens. Eles simplesmente pensaram que nos podiam transformar num grupo adolescente. Na verdade eles queriam que nós fizessemos releituras e nós sempre recusávamos".

Robert Smith deixa de achar piada ao nome da banda e muda-o para The Cure, pois soava-lhe demasiado "West Coast". Entretanto Robert Smith começa também a não gostar dos solos de Porl, pois pretendia um som cada vez mais minimalista, daí que em pouco tempo Porl Thompson também abandonaria o projecto.

…Todos os grupos que gostavamos tinham o the antes do nome da banda, mas The Easy Cure soava estúpido, então mudamos o nome para The Cure. Chateou alguns dos nossos antigos fãs mas…bom, aí está…eu pensei que The Cure era mais aquilo'. — Robert Smith, Ten Imaginary Years, 1988

Nesta altura os The Cure passam a ser um trio composto apenas por Robert na voz e guitarra, Michael Dempsey no baixo e Lol Tolhurst na bateria. Enviam as suas demos a todas as maiores editoras, mas não obtêm qualquer resposta, excepto do A&R da Polydor, Chris Parry. . Após uma longa conversa, com vários copos à mistura, assinam um contrato com Parry mas não pela Polydor, mas pela sua própria editora que acabara de criar, a Fiction Records, tornando os The Cure a primeira banda a assinar por esta editora.

O primeiro single da banda, "Killing an Arab" é lançado no Natal de 1978, single esse que é bem recebido pela crítica inglesa sem no entando deixar de criar polémica junto de pessoas menos informadas que pensaram que a música teria conteúdo racista. O primeiro álbum, Three Imaginary Boys, só sai em Junho de 1979, e foi igualmente recebido com muito boas críticas, ao ponto de apelidarem os The Cure de "os novos Pink Floyd" (do período de Syd Barrett).

No entanto o som que caracteriza o álbum, ainda com algumas influências punk, músicas rápidas e directas, já não são a imagem do Robert Smith desta altura mas sim de um Robert do passado, do período Easy Cure. A capa original deste álbum tem a particularidade de não ter imagem alguma da banda mas sim três objectos comuns a representar a banda (candeeiro, aspirador e um frigorífico) e não ter o nome das músicas, apenas umas imagens relacionadas com cada uma delas, criando um certo mistério em torno da banda. Mas o que Chris Parry queria demonstrar com esta atitude era que a banda valia pela sua música e não pela sua imagem. Nesta altura eles queriam demonstrar que eram apenas simples pessoas a fazer música, sem qualquer tipo de imagem.

O meu problema com os Cure era, aqui estava uma banda sem imagem mas com uma música forte, então eu pensei "vamos fazê-lo completamente sem uma imagem" em vez de ir pelo típico, sangue, macabro e violento que estava em voga para as capas de álbuns desta altura. Eu pensei, "vamos fazê-lo completamente desapaixonados, vamos escolher as três coisas mais mundanas que possamos encontrar." — Chris Parry, Ten Imaginary Years, 1988

Eu nem gostei do álbum. Nem sequer pensei que soasse a The Cure de todo. Muitas pessoas disseram que gostavam da sua diversidade mas essa é exactamente a razão que eu não gostei do álbum. Soa como uma compilação ou algo parecido… — Robert Smith, Ten Imaginary Years, 1988


Começam a tournée de promoção ao álbum e pouco depois são convidados para serem a banda de suporte para a banda Siouxsie & The Banshees.. Após uma invulgar deserção no seio desta banda em plena tournée, Robert Smith oferece-se para o lugar de guitarrista até ao fim desta e passaria a fazer os dois sets, tanto pelos Cure como pelos Banshees.

Editam o single "Boys Don't Cry" em Junho que não obtém o sucesso esperado.

O terceiro single dos The Cure, "Jumping Someone Else's Train" foi lançado no começo de Outubro de 1979. Pouco após, Dempsey foi expulso da banda pela sua fria recepção ao material que Smith havia escrito para o álbum seguinte. Dempsey juntou-se aos The Associates, enquanto o baixista Simon Gallup e o teclista Matthieu Hartley da banda de post-punk/new wave de Horley, The Magspies, se juntaram aos The Cure. Os The Associates seriam a banda de abertura para os The Cure inicialmente e The Passions na turnée inglesa Future Pastimes entre Novembro e Dezembro, com a nova formação dos Cure já a tocar algumas canções do projectado segundo álbum. Enquanto isso, uma banda paralela formada por Smith, Tolhurst, Dempsey, Gallup, Hartley e Thompson, com vozes de apoio de família e amigos, e com o carteiro local, Frankie Bell, a vocalista, lançaram um single de 7 polegadas em Dezembro sob o nome presumido de Cult Hero.

Período obscuro (1980 - 1982)
Após a gravação deste primeiro álbum, Robert inicia pouco depois a gravação do período mais "negro" dos The Cure; a trilogia, Seventeen Seconds, Faith e Pornography. Este período é considerado por uma parte consideravel de fãs como a melhor fase da banda, na qual foram produzidas canções belas e soturnas como "A Forest", "Play For Today", "Primary", "All Cats Are Grey", "Faith", "Charlotte Sometimes", "One Hundred Years", "The Figurehead" ou "A Strange Day". À ilusão do Seventeen Seconds, segue-se a letargia do desespero em Faith. Todo esse desespero e emoções contidas transformam-se em raiva, ódio e num desespero ainda mais exacerbado em Pornography, tornando este álbum um marco para a música alternativa.

Tomamos conta da Fiction e recusamos deixar entrar alguém… Não conseguia lembrar-me do que tinha feito ou onde tinha estado. Eu perdi verdadeiramente contacto com o que era realidade por um par de meses. — Robert Smith, acerca das gravações de Pornography, Ten Imaginary Years, 1988

Robert Smith, que estava insatisfeito por não ter o controlo sobre certos aspectos, nesta altura passou a tomar as rédeas de todo o processo criativo e co-produziu Seventeen Seconds juntamente com Mike Hedges. A Forest foi o primeiro single dos Cure a entrar no top de singles do Reino Unido, e foi a primeira música que se pôde ouvir deste novo período. Bastante diferente do que tinha sido feito anteriormente, é no entanto, a essência deste novo período e mesmo de toda a carreira.

Após a tournée de 1980, Matthieu Hartley deixa a banda. Hartley afirmou, "apercebi-me que a banda estava a ir numa direcção suicida, música sombria - do tipo que não me interessava de maneira nenhuma".

Em 1981, satisfeitos com o ambiente reproduzido por Mike Hedges, gravam novamente com este produtor, desta vez o álbum Faith, que consegue levar mais adiante o ambiente depressivo presente no álbum anterior.

Na Picture Tour de 1981 os concertos assemelhavam-se a cerimónias religiosas, com uma atmosfera altamente depressiva ao ponto da audiência não aguentar e provocar graves tumultos. Nesta turnê, antes dos concertos, em vez de uma banda de suporte, apresentavam o filme Carnage Visors de Ric Gallup (irmão de Simon Gallup), um filme animado que criava a atmosfera pretendida para o início do concerto. Robert Smith vivia tão obsorvido neste ambiente depressivo, que em certas ocasiões chegava a terminar os concertos em lágrimas; já para o fim da tournée recusava-se a tocar músicas do primeiro álbum.

Eu não me apercebi do efeito que teria na banda. Eu pensei que poderiamos juntar as músicas quando tocassemos ao vivo e as outras canções iriam criar um equilibrio, mas acabou por afectar todos. Aquelas canções tiveram um efeito negativo em nós - quanto mais as tocavamos, mais deprimidos e desolados ficavamos. — Robert Smith, acerca do álbum Faith, Ten Imaginary Years, 1988

Em 1982 editam um dos álbuns mais importantes da banda, Pornography, que é o pico deste período mais sombrio da banda. Um álbum gravado no limite da lucidez já muito perto da insanidade, provocada por vários excessos, sendo o mais evidente o consumo desmesurado de todo o tipo de drogas. Este comportamento por parte de todos os membros da banda, torna-os demasiado frios e distantes e iria criar problemas entre eles em pouco tempo. Este álbum inicia com a linha, "It doesn't matter if we all die" ("Não interessa se todos morrermos"), que define exactamente o pensamento da banda nesta altura. O desespero e o ódio presente no álbum pode ser abreviado pela concisão dessas primeiras palavras que ouvimos neste álbum.

Apesar das preocupações legítimas quanto a este álbum não ter um som comercial, é o primeiro álbum da banda a atingir o top 10 no top do Reino Unido, atingindo o oitavo posto.

Nesta altura começam também a alterar a sua postura de não-imagem e encetam uma mudança no seu visual na digressão do álbum Pornography. Pintam os olhos com batom (que com o suor dava uma sensação de estarem a sangrar dos olhos) e começam a deixar crescer o cabelo duma forma desgrenhada.

Vivia-se um ambiente de "cortar à faca" dentro da banda e os concertos eram feitos quase sem qualquer diálogo entre os membros. Este período, que levou os membros da banda ao limite das suas capacidades físicas e psíquicas, culminou em cenas de pancadaria entre Simon Gallup e Robert Smith em plena tournée de 1982. Os The Cure como eram conhecidos até então tinham acabado. No fim da tournée a banda tinha acabado, apesar de oficialmente, o fim nunca ter sido confirmado. Simon Gallup estava fora da banda..

Na tournée do Faith, comecei a ler livros sobre insanidade, psiquiatria, asilos, bom, saúde mental em geral. Eu pensei no tipo de existência que as pessoas devem ter quando estão internadas, a maneira como são tratados e eu pensei, se eu estivesse sozinho, aquilo podia acontecer-me. Em vez de cantar para uma audiência, eu poderia encontrar-me a cantar para uma parede. — Robert Smith, sobre o que o inspirou para gravar Pornography, Ten Imaginary Years, 1988

Período de indefinições (1983 - 1984)
Em 1983, Robert Smith fazia também parte integrante da banda Siouxsie & The Banshees e é neste período com esta banda que Robert adopta a sua imagem de marca, inspirada na Siouxsie Sioux, pretendendo de alguma forma integrar-se estéticamente nesta banda de rock gótico; lábios esborratados de batom, olhos pintados e o cabelo levantado de uma forma despenteada. Fez tanto sucesso que a sua imagem tornou-se um ícone.

O Robert nesta altura sentia-se perfeitamente confortável em ser somente guitarrista ao contrário do papel que tinha que desempenhar nos Cure, daí que temendo perder Robert Smith definitivamente para os Banshees, Chris Parry (dono da Fiction Records) incita-o a gravar algo diferente e mais comercial.

…Eu queria tocar com eles, porque eu estava farto de ser o vocalista e líder da banda durante tantos anos. Eu queria ser só o guitarrista, para ver se seria diferente numa outra banda, eu queria ver se as minhas experiências eram diferentes das deles.[15] — Robert Smith, acerca dos seus motivos para entrar nos Banshees , Ten Imaginary Years, 1988

Antevendo um descontentamento e desilusão dos fãs, o Robert sugere gravar com um nome diferente que não The Cure, mas Chris Parry consegue convencê-lo dos beneficios. Por outro lado, Robert nesta altura estava com intenções de terminar com os Cure ou no mínimo, com todo o misticismo à sua volta, daí que não foi muito difícil convence-lo a gravar algo completamente antagónico ao que os Cure representavam até esta altura. Assim ainda no fim de 1982, surge o single Let's Go To Bed e mais tarde já em 1983, The Walk (#12/UK) e The Lovecats (#7/UK). Como Lol Tolhurst já não conseguia evoluir mais na bateria, passou para os teclados. Andy Anderson, seria o baterista nestas gravações e futuramente seria o novo baterista da banda enquanto que o produtor e baixista, Phil Thornalley seria o novo baixista.

Nesta altura, numa altura de indefinição quanto ao futuro dos Cure, Robert Smith inicia um projecto paralelo com o baixista dos Banshees, Steve Severin de nome The Glove. Apenas editam um álbum que foi bastante marcante para os dois, Blue Sunshine. Andy Anderson seria o baterista dos The Glove.

Em 1984 os The Cure editam The Top, já com Porl Thompson, que já tinha estado ligado aos Easy Cure. Este é um álbum na globalidade psicadélico, também influênciado pela passagem do Robert pelos Banshees e também pela digressão que estes fizeram por Israel. É bastante diferente de tudo já alguma vez feito e deveras estranho, mas que com o tempo se torna cada vez mais apelativo e cativante. Um álbum que de tão estranho, foi recebido friamente e em parte Robert concorda com as críticas pois segundo ele, na altura, os The Cure eram ele e umas quantas pessoas e não verdadeiramente uma banda, de maneira que álbum foi quase completamente feito por ele. Robert Smith tocou neste álbum todos os instrumentos, com a excepção da bateria e saxofone. The Caterpillar (#14/UK) é o único single deste álbum. Da tour de 1984 seria editado um vídeo gravado no Japão denominado de Live In Japan.

Sucesso comercial (1985 - 1993)
Em 1985, após uma longa conversa num bar, Simon Gallup regressa aos Cure e Andy Anderson entretanto já tinha sido substituído por Boris Williams na tournée do The Top. The Head On The Door é lançado e desta vez conseguem verdadeiramente atingir o mainstream. Os singles "In Between Days" e "Close To Me" são músicas que ainda hoje se ouvem em qualquer lugar. Para além desses clássicos este álbum possui outras preciosidades que marcam a história da banda como a "Sinking", "Push", "The Baby Screams", "A Night Like This", entre outras. Foi um álbum que marcou a banda e os deu a conhecer ao mundo, pois até aqui tinham sido uma banda apenas conhecida em certos circuitos alternativos. Uma particularidade deste álbum é que a música "The Blood" teria sido escrita após Robert Smith ter bebido uma garrafa de vinho do Porto, Lágrima de Cristo. Tentaram fazer uma música inspirada no fado, mas como os resultados não foram satisfatórios, decidiram-se por um som inspirado em flamenco.

Em 1986 é quando o sucesso se torna num fenómeno de popularidade assim que os The Cure lançam a compilação Standing on a Beach / Staring at the Sea. "Boys Don't Cry", que, em 1980, quando foi lançada, não teve o sucesso esperado, em 1986 torna-se um hino da banda. Neste mesmo ano, Robert Smith chocou o mundo da música quando apareceu de cabelo cortado; a MTV dedicou vários blocos noticiosos acerca do assunto. Acerca do assunto, Robert afirma: "É muito mau quando as pessoas te reconhecem pelo teu corte de cabelo e não pela música. Eu estava farto de ver tantas pessoas que se pareciam comigo." Da tour de 1986 seria editado o vídeo In Orange.

Eu não sei porque razão as pessoas gostam mais de nós agora do que gostavam há cinco anos atrás. Talvez estejamos a fazer música mais acessível. Talvez estejamos a fazer música melhor. Talvez seja apenas porque nos acham engraçados. — Robert Smith, acerca do súbito entusiasmo mundial em torno dos Cure, Ten Imaginary Years, 1988

Em 1987 gravam no sul de França um disco duplo, Kiss Me Kiss Me Kiss Me, um projecto arrojado, com músicas pop belas contrastando com músicas cheias de raiva, relembrando o período mais negro da banda. "Why Can't I Be You?", "Catch", "Hot Hot Hot!!!" e "Just Like Heaven" são algumas músicas do lado pop, que contrastam com "The Kiss", "Torture" ou "If Only Tonight We Could Sleep", "The Snakepit" entre outras. Actuam pela primeira vez num país lusófono - o Brasil, com oito concertos: três no Ibirapuera em São Paulo, dois no Gigantinho em Porto Alegre, dois no Maracanãzinho no Rio de Janeiro e um no Mineirinho em Belo Horizonte. Lol Tolhurst, estava com cada vez mais dificuldades para actuar ao vivo devido aos seus problemas de alcoolismo levando Robert Smith a optar por convidar Roger O'Donnell dos The Psychedelic Furs para o assistir.

Em 1989, surge o álbum que é considerado de uma forma mais ou menos consensual o melhor álbum da banda, Disintegration. Gravado numa fase particularmente difícil para o Robert, que na altura vivia a angústia da passagem para os trinta anos e da consciencialização de que o passado não volta, conseguiu canalizar todo o seu desespero para as suas letras e música. Nunca o triste e belo estiveram tão perto da perfeição e foi considerado o álbum do ano para a Melody Maker. Com este disco e especialmente com os singles alcançam bastante atenção mundial. "Fascination Street", "Pictures Of You", e principalmente, "Lullaby" e "Lovesong" atingem óptimas posições nos "tops". Laurence Tolhurst, é afastado da banda devido aos seus problemas com o álcool e fraca contribuição para a banda, após um últimato do resto da banda a Robert Smith; Roger O'Donnell que já tinha sido contratado em 1987, assegura a função totalmente. Após uma tournée mundial que pela primeira vez passa por Portugal, no Estádio de Alvalade em Lisboa, Robert despede-se com um "goodbye and I'll never see you again" ("adeus e eu nunca mais vos verei novamente"). Também afirmou à imprensa que esta seria a última tournée que faria. No entanto as suas ameaças não se viriam a confirmar.

Chegou a um ponto ao qual eu não conseguia lidar com isso, então eu decidi que esta seria a minha última tour. Eu simplesmente já não conseguia lidar com o tipo de atenção que me despendiam. — Robert Smith em declarações à Sounds em Outubro de 1989, The Cure - A Visual Documentary, 1993

Em 1990, "Lullaby" recebe um Brit Award para a categoria de "melhor videoclipe". Neste mesmo ano O'Donnell opta por deixar a banda e é substituído por um roadie, Perry Bamonte, que nunca tinha tocado teclados na vida. Ainda em 1990, Robert Smith surpreende todo o mundo com um álbum de remixes de algumas das suas mais conhecidas músicas. Mixed Up é o nome do álbum, o qual choca tanto a crítica mundial como os seus próprios fãs. Deste álbum serão extraídos os singles, "Never Enough" e "Close To Me" versão remix.

Em 1991, os leitores do jornal de música britânico Sounds elegem os The Cure como a "melhor banda ao vivo". Ganham também o prémio para "melhor vídeo promocional" ("Never Enough"), enquanto Robert ganha o prémio de "melhor músico" e "melhor voz masculina". Ainda em 1991, vencem outro Brit Award; desta vez são distinguidos como a "melhor banda britânica".

Em 1992 sai um novo disco de originais, Wish, que tinha a difícil missão de superar o admirável Disintegration. Por isso mesmo para muitos foi uma decepção mas esquecendo o facto de ser praticamente impossível superar tal álbum, Wish não deixa de ser notável. "A Letter To Elise", "High" e especialmente "Friday I'm In Love" foram os singles que mais uma vez atingiram os "tops" mundiais. O álbum atingiu o top de álbuns mais vendidos no Reino Unido e foi segundo nos Estados Unidos. Ignorando a parte comercial, este álbum possui igualmente temas incontornáveis como "Open", "From the Edge of the Deep Green Sea", "To Wish Impossible Things", entre outras. Foi o álbum de originais dos Cure que mais vendeu.

Os The Cure tinham atingido o auge da sua fama. Seguiu-se mais uma gigantesca tournée mundial, da qual seriam editados dois álbuns; Show (com o lado mais comercial) e Paris (priorizando as canções mais intimistas). Aqui terminava mais uma fase dos The Cure. Boris Williams e Porl Thompson estavam de partida.

Declínio comercial (1994 - 1999)
Após a debandada, Robert Smith estava também a lidar com o processo que Lol Tolhurst lhe moveu em 1991, contra a sua pessoa e a Fiction Records, por direitos sobre o nome da banda e mais direitos financeiros que julgava ter. Apesar de ter perdido o caso, Lol Tolhurst causa danos na banda, que neste período praticamente deixou de existir.

Em 1995, Robert consegue juntar alguns elementos e começa a pensar mais seriamente num novo álbum. Roger O'Donnell tinha sido convidado de novo para os teclados, Perry deixa os teclados e passa para a guitarra a tempo inteiro e Simon continua no baixo. Como solução para a falta de baterista, decidem colocar um anúncio na NME. Jason Cooper consegue o lugar. Fazem uma pequena tournée por festivais europeus, incluindo o Super Bock Super Rock em Lisboa.

Em 1996 sai o novo álbum, Wild Mood Swings, após o Wish de 1992, um período demasiado longo para um mundo demasiado activo e sedento de novas direcções que praticamente já os tinha esquecido e vivia absorvido pela moda do britpop. No entanto o álbum fica bastante longe das expectativas criadas mesmo pelos próprios fãs. Um álbum bastante heterogéneo e com umas sonoridades completamente atípicas até então. Pela primeira vez um álbum de originais dos Cure tinha vendido menos que o seu antecessor. Seguiu-se uma nova tournée mundial, que mesmo apesar do fracasso comercial do álbum, enchia os recintos por todo o mundo. Apresentam-se novamente em terras tupiniquins no Pacaembu em São Paulo e na última edição do Hollywood Rock Festival no Rio de Janeiro, motivados por um abaixo-assinado de fãs brasileiros. Iniciava-se uma longa travessia no deserto, preenchida por alguns festivais de verão, algumas colaborações e uma nova compilação de singles em 1997 intitulada Galore, que não teve o sucesso esperado.

Ainda em 1998 passam pela terceira vez em Portugal, inseridos uma vez mais no contexto de uma pequena tournée por alguns festivais europeus; agora regressavam para um concerto no Festival do Sudoeste, em Portugal, e para o primeiro concerto na Galiza, na Praia de Riazor, na Corunha

Ressurgimento (2000 - presente)
Em 2000 os The Cure regressam para, segundo Robert Smith, completar a trilogia iniciada com os álbuns Pornography e Disintegration que agora seria completada com Bloodflowers e logo após a tournée de suporte para o álbum, acabaria com os Cure. Mais uma vez a sua "ameaça" não seria concretizada. O disco, apesar de não estar ao nível dos outros dois, reanima sem dúvida os The Cure, reavivando o entusiasmo pela banda, mesmo sem qualquer single editado. O álbum foi nomeado para um Grammy Award na categoria de melhor álbum de rock alternativo. Seguiu-se uma nova turnê mundial, que foi vista por mais de um milhão de pessoas e uma certa aclamação geral pela banda. Este seria o último álbum de originais que gravariam pela Fiction Records.

Em 2002 realizaram uma nova tournée europeia por festivais do velho continente, incluindo novamente o Festival do Sudoeste em Portugal e em novembro do mesmo ano, realizaram os notórios concertos da trilogia (Pornography, Disintegration e Bloodflowers) nas cidades de Bruxelas e Berlim. Em cada uma destas três noites a banda apresentou ao vivo as três obras completas perante uma audiência em delírio. As duas últimas noites podem ser revistas parcialmente no DVD Trilogy entretanto editado pela banda.

Apesar de já algumas bandas o terem referido no passado, é por esta altura que começam mais frequentemente a referir Smith e os Cure como uma das suas principais influências. Smashing Pumpkins, Placebo, Interpol, Mogwai, Deftones, Bloc Party, Dinosaur Jr., Blink-182, Jane's Addiction, My Chemical Romance, Hot Hot Heat são algumas das bandas que podemos referir, já não referindo uma interminável lista de bandas góticas que foram e são obviamente muito influênciadas pelos The Cure. A banda é considerada uma das bandas que mais influênciou o rock alternativo moderno.. E com isto a banda recebe um prémio da revista inglesa Q, "The Most Inspiring Band" perante uma plateia que recebeu Robert Smith de pé.

Em 2004 lançam um novo álbum com o simples título de The Cure, gravado pela Geffen Records e produzido por Ross Robinson. Aclamado pela imprensa internacional e pelos fãs e segundo alguma imprensa, o melhor álbum desde o Disintegration. A MTV promove uma homenagem aos The Cure, MTV Icon, com a presença de bandas que nos apresentam covers da banda ou de alguns músicos em representação das suas bandas que falam acerca do quão importantes foram os The Cure para as suas bandas e para eles próprios. Estiveram presentes: Razorlight, AFI, Red Hot Chili Peppers, Audioslave, Air, Good Charlotte, The Rapture, The Killers, Marilyn Manson, Metallica, Interpol, Deftones, Blink-182, Placebo, etc.

…No último verão, senti-me completamente à deriva pela primeira vez na minha vida. Senti-me desassociado de tudo o que sempre me ancorou. Senti que não encaixava na minha casa e na minha família. Simplesmente já não me sentia confortável e as primeiras duas canções (Lost e Labyrinth) reflectem isso — Robert Smith, sobre The Cure, Uncut, 2004

Entram para o Rock Walk of Fame, e passam a figurar ao lado das maiores lendas de música rock mundial. Fazem uma pequena tournée européia que passa pelo Festival de Vilar de Mouros, em Portugal e Festival Xacobeo, em Santiago de Compostela, Galiza. Após esta, Perry e Roger saem da banda sem grandes revelações dos motivos e Porl Thompson regressa. A re-estreia deu-se no palco de Paris do Live 8.

Em 2005 fazem uma nova tournée com a "nova banda" por alguns dos maiores festivais Europeus e que em 2006 seria editado em DVD com o nome Festival 2005. Durante o período entre 2005 e 2007 Robert Smith protelou sucessivamente a apresentação do novo álbum da banda alegando falta de inspiração, inclusive adiando uma tournée que passaria pelos Estados Unidos e Canadá a fim de terminar o álbum o mais rápido possível. Em Julho de 2007 teve início uma digressão mundial que começou na Ásia, passou pela Oceânia (Austrália e Nova Zelândia) mas foi abruptamente adiada quando se preparava para chegar aos Estados Unidos pelos motivos acima referidos. Em 2008 esta tournée passou pela Europa, incluindo um concerto no Pavilhão Atlântico em Portugal, seguindo posteriormente para a América do Norte.

Em 27 de Outubro de 2008, é lançado na maior parte dos países da UE, inclusive Portugal, o décimo terceiro álbum de originais da banda, o 4:13 Dream, após quatro singles de promoção e um EP.

Discografia

1979 - Three Imaginary Boys DOWNLOAD
1980 - Seventeen Seconds
1981 - Faith DOWNLOAD
1982 - Pornography
1984 - The Top DOWNLOAD
1985 - The Head On The Door DOWNLOAD
1986 - Boys don't cry DOWNLOAD
1987 - Kiss Me Kiss Me Kiss Me DOWNLOAD
1996 - Staring At The Sea DOWNLOAD
1989 - Disintegration DOWNLOAD
1992 - High DOWNLOAD
1992 - Wish DOWNLOAD
1996 - Wild Mood Swings DOWNLOAD
2000 - Bloodflowers DOWNLOAD
2004 - The Cure DOWNLOAD
2008 - 4:13 Dream DOWNLOAD

domingo, 16 de agosto de 2009

MARILYN MANSON - biografia e discografia


Brian Hugh Warner (Canton, 5 de janeiro de 1969), cujo nome artístico é Marilyn Manson, é um músico norte-americano, líder e vocalista de uma banda epônima, conhecido por sua personalidade escandalosa. Seu nome artístico foi formado a partir dos nomes Marilyn Monroe e Charles Manson, mostrando o que ele considerava o último e mais perturbante dualismo da cultura norte-americana.

Marilyn Manson nasceu em Canton, Ohio, como filho único de Barb Wyer e Hugh Warner. Seu pai era católico; sua mãe, episcopal. Ele foi educado de acordo com a religião de sua mãe, estudando em Heritage Christian School. Em 1990, Warner já era um estudante de faculdade, matriculado em Broward Community College, trabalhando por um diploma em jornalismo e ganhando experiência no campo de escrever artigos de música para a revista 25th Parallel. Assim, ele conheceu muitos músicos com os quais sua banda seria comparada no futuro, tais como Trent Reznor de Nine Inch Nails.

Manson e Dita Von Teese, uma popular artista burlesca, atriz e modelo norte-americana, começaram a namorar no aniversário de trinta e dois anos de Manson, em 2001.De 2002 até 2004, sua música "The Beautiful People" foi música tema do SmackDown. Manson a pediu em casamento três anos depois, em 22 de março de 2004. Em 3 de dezembro de 2005 (documentos da corte judicial dizem 28 de novembro), eles se casaram em uma cerimônia dentro do Castelo de Gurteen, em Kilsheelan, Condado de Tipperary, na Irlanda, residência do artista Gottfried Helnwein.

O casamento foi oficializado pelo diretor de filmes surrealista e escritor de histórias em quadrinhos Alejandro Jodorowsky. Alegadamente, eles trocaram votos na frente de sessenta convidados, entre os quais estavam Catherine D'lish, Lisa Marie Presley, Eric Szmanda, Jessicka (da banda Jack Off Jill) e Ambooleg. Os convidados, nos dias seguintes ao casamento, foram convidados a praticar tiro ao alvo, tiro com arco e falcoaria. As fotografias do casamento apareceram edição da revista Vogue em março de 2006, sob o título "A Noiva Usou Violeta".

Em 30 de dezembro daquele ano, Manson e Von Teese separaram-se depois de seu pedido pelo divórcio por causa de "diferenças irreconciliáveis". Atualmente, o cantor namora a atriz Evan Rachel Wood que tem vinte e um anos, e já possui uma tatuagem em homenagem ao cantor e também é co-estrela de Phantasmagoria: The Visions of Lewis Carroll, um filme de terror que está sendo dirigido por Manson, e apareceu no videoclipe de Heart-Shaped Glasses. Manson, alegadamente, está lutando na justiça pela guarda dos três gatos do casal. Antes de seu relacionamento de sete anos com Von Teese, ele estava noivo da atriz Rose McGowan, estrela do seriado "Charmed", em que faz o papel de Paige Matthews.

No primeiro álbum Marilyn já sofreu censura: duas fotos do encarte do álbum (inclusive uma das fotos sendo Manson ainda criança, nu) foram cortadas, sob a alegação de que a divulgação era nacional e eles não podiam abusar tanto assim da polêmica. Para piorar, o primeiro single “Get Your Gunn”, foi boicotado pelas rádios e pela MTV. A emissora só passava o clipe em horários que já passavam da meia noite. Mesmo com toda essa campanha contra (o que causou uma vendagem não tão boa no resto do país), a Flórida recebeu muito bem o álbum, e mais dois prêmios do Slammies são ganhos, de Melhor Banda e Melhor Vocalista.

Discografia

Portrait of an American Family (1994) DOWNLOAD
Smells Like Children (1995) DOWNLOAD
Antichrist Superstar (1996) DOWNLOAD
Remix and Repent (1997) DOWNLOAD
Mechanical Animals (1998) DOWNLOAD
The Last Tour On Earth (Live) (1999) DOWNLOAD
Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death) (2000) DOWNLOAD
The Golden Age of Grotesque (2003) DOWNLOAD
Lest We Forget (The Best Of) (2004) DOWNLOAD
Eat Me, Drink Me (2007) DOWNLOAD
The High End of Low (2009) DOWNLOAD

sábado, 15 de agosto de 2009

The Sins Of Thy Beloved - discografia


Esta banda norueguesa foi formada em novembro de 1996 por Stig Johansen, Glenn Morten e Arild Christensen. Pouco tempo depois, entraram Ola Aarrestad, Anita Auglend e Ingfrid Stensland, para completarem a formação.

No início, chamava-se Purgatory, mas por ser um nome comum e até mesmo haver outras bandas com tal nome, adotaram The Sins of Thy Beloved em seu primeiro trabalho, o MCD All Alone. O nome The Sins of Thy Beloved tem origem na imaginação dos integrantes; é fictício e escolhido justamente pelas palavras do inglês arcaico.

A banda caracteriza-se pelo seu som Doom/Gothic Metal. Por isso, muitas vezes comparada ao Tristania. A viagem das sonoridades entre os timbres líricos de Anita Auglend e o vocal agressivo de Glenn, na medida certa para o estilo, descreve a atmosfera que é criada pelo grupo usando a consistência dos temas que falam de amor, ódio, traição e morte.

No começo de 1997, a banda entra em estúdio para gravar algumas músicas demo. A partir desse ensaio, o TSOTB escolheu três faixas para gravar All Alone. Ainda em 1997, mais precisamente em setembro, o tecladista Anders Thue entra na banda.

Em janeiro de 1998 a música Silent Pain é gravada. Desta vez com o acréscimo do violino afiado de Pete Johansen, que tocou em várias outras bandas como, The Tramps e Tristania. Sua presença intensifica a atmosfera dark da banda. A música é distribuída para várias gravadoras, entre elas a Napalm Records, que fecha contrato em março do mesmo ano.

Em agosto, o The Sins of Thy Beloved inicia no Sound Suite Studio, a gravação de seu primeiro trabalho, intitulado Lake Of Sorrow.

Este nome reflete o clima romântico das composições. As canções All Alone e Worthy of You do trabalho anterior, sofrem uma releitura e os arranjos são aprimorados. Destaque para a faixa de introdução My Love, considerado um épico-gótico, e a bela balada Until The Dark, onde o violino de Pete chora, numa das mais dramáticas atuações.

No final de agosto de 1999, o TSOTB participa de uma coletânea juntamente com Lacrimosa, The Gathering, Nightwish, Within Temptation, Dreams of Sanity, Lacuna Coil, entre outros. No mês de setembro, iniciam-se as gravações do segundo álbum: Perpetual Desolation. Em outubro é produzido um vídeo de 45 minutos, que traz três músicas ao vivo (gravadas em Oberwart, na Áustria), além de um clipe e uma entrevista com o tecladista Anders Thue. No dia 3 de dezembro a banda faz uma apresentação em Zürich.

O lançamento do álbum Perpetual Desolation foi várias vezes adiado pela Napalm Records. Apesar das gravações terem durado aproximadamente dois meses, o disco chegou às lojas apenas em março de 2000, numa tiragem de 10 mil cópias. O álbum com qualidade de gravação e ótimas composições, rapidamente se destaca no cenário Metal. Perpetual Desolation é composto por ótimas canções, como Forever, com seu violino introdutório seguido de vocais rasgados e femininos, e Pandemonium, que mostra toda a qualidade da vocalista Anita ao lado de arranjos de teclado muito bem elaborados. Ainda nesse trabalho, a música Thing That Should Not Be (Metallica), é regravada.

Em abril de 2000 é lançado um vídeo de uma hora de duração, gravado ao vivo na Polônia. No dia 11 de julho, o TSOTB se apresenta no Lowlands Festival, na Irlanda, já com a nova turnê do último álbum. Em janeiro do ano seguinte, participa de mais uma coletânea intitulada With Us or Against Us (Volume IV), com a faixa World of Day. Neste álbum lançado pela Napalm, ainda encontra-se bandas como Darkwell, Trail of Tears, Dargaard, entre outras. No mesmo mês, a vocalista Anita Auglend deixa a banda alegando estar cansada das viagens e não haver tempo livre. Em seu lugar é convidada Hege-Marie Aanby (Stavanger). Porém, ela não se adapta e deixa a banda três meses depois. No final de junho, Anders Thue também deixa o TSOTB por não poder conciliar os estudos e carreira musical. Assim, a banda é obrigada a cancelar sua agenda e dedicar-se exclusivamente ao novo álbum.

Em março de 2002, o TSOTB se apresenta no Jæren Musikkfestival. A ex-vocalista Anita Auglend participa como convidada.

O The Sins Of Thy Beloved definitivamente deixa de ser considerada cópia de outras bandas e aos poucos conquista seu espaço no cenário atual. Com méritos resgata a essência Doom fortificando esse gênero cada vez mais disseminado.

Discografia

EPS
Silent Pain (1997) DOWNLOAD
All Alone (1997) DOWNLOAD

Álbuns
Lake of Sorrow (1998) DOWNLOAD
Perpetual Desolation (2000) DOWNLOAD

Álbuns ao vivo
Live (2001)

VHS
Perpetual Desolation Live (2001)

sábado, 1 de agosto de 2009

DEAD CAN DANCE - biografia e discografia


Os Dead Can Dance formaram-se em Melbourne, na Austália, em 1981, mas pouco tempo depois mudam-se para Londres. Nesta cidade, o grupo assina um contrato com a 4AD, uma editora dedicada à música alternativa. O sucesso da banda, logo os consagra como uma das mais importantes desta editora.

O gênero musical da banda caracteriza-se por um conjunto de estilos, destacando-se o darkwave, com fusão de world music, música medieval e da Renascença europeia.

Em 1984, lançam o primeiro álbum, Dead Can Dance e, no mesmo ano, trabalham conjuntamente com os This Mortal Coil, na música It'll End In Tears. No ano seguinte lançam o segundo álbum Spleen and Ideal, que atinge o #2 na tabela independente do Reino Unido.

O quarto álbum, The Serpent's Egg, é editado em 1988, e escrevem a banda sonora do filme El ,Nino de la Luna, de Agustin Villarongas, onde Lisa faz a sua estreia como actriz.

Em 1990, lançam Aion, e fazem a sua primeira turnê nos EUA. O álbum de 1993, Into the Labyrinth, é o primeiro álbum da banda a ser editado nos EUA, tornando-se um sucesso, também, na Europa. Na sequência, o grupo realiza nova turnê pelos EUA e Europa, gravando-a em Toward the Within, de 1994. Paralelamente, Lisa Gerrard grava o seu primeiro álbum a solo em 1995, The Mirror Pool.

Os Dead Can Dance separam-se em 1999. Lisa continua o seu trabalho a solo, e escreve músicas para filmes como Heat, The Insider e Gladiator. Em 2000 grava novo álbum, Eye of the Hunter e, juntamente com Patrick Cassidy, lança mais um trabalho, Immortal Memory.

O grupo voltou a reunir-se em 2005 para uma tour pela Europa e América do Norte.


Discografia

Álbuns
Dead Can Dance, (1984) - DOWNLOAD
Spleen and Ideal, (1985) - DOWNLOAD
Within the Realm of a Dying Sun (1987) - DOWNLOAD
The Serpent's Egg, (1988)
Aion, (1990) - DOWNLOAD
Into the Labyrinth, (1993) - DOWNLOAD
Toward the Within, (1994)
Spiritchaser, (1996) - DOWNLOAD

EPs
Garden of the Arcane Delights (1984) - DOWNLOAD

H.P. Lovecraft - Um mestre da literatura gótica!!!


Howard Phillips Lovecraft (Providence, Rhode Island, 20 de Agosto de 1890 – 15 de Março de 1937) foi um escritor norte-americano celebrizado pelos seus livros de fantasia e terror, marcadamente gótico, enquadrados por uma estrutura semelhante à da ficção científica.

Durante a sua vida teve um número relativamente pequeno de leitores, mas a sua obra veio a tornar-se uma forte influência e referência em escritores de horror. Era assumidamente conservador e anglófilo, sendo por isso habituais no seu estilo os arcaísmos e a utilização de vocabulário e ortografia marcadamente britânicos.

Lovecraft foi o único filho de Winfield Scott Lovecraft, negociante de jóias e metais preciosos, e Sarah Susan Phillips, vinda de uma família notória que podia traçar suas origens diretamente aos primeiros colonizadores americanos, casados numa idade relativamente avançada para a época. Quando contava três anos, seu pai sofreu uma aguda crise nervosa que deixou seqüelas profundas, obrigando-o a passar o resto de sua vida em clínicas de repouso.

Assim, ele foi criado pela mãe Sarah, por duas tias, e por seu avô, Whipple van Buren Phillips. Lovecraft era um jovem prodígio que recitava poesia aos dois anos e já escrevia seus próprios poemas aos seis. Seu avô encorajou os hábitos de leitura, tendo arranjado para ele versões infantis da Ilíada e da Odisséia, de Homero, e introduzindo-o à literatura de terror, ao apresentar-lhe clássicas histórias de terror gótico.

Lovecraft era uma criança constantemente doente. Seu biógrafo, L. Sprague de Camp, afirmou que o jovem Howard sofria de poiquilotermia, uma raríssima doença que fazia com que sua pele fosse sempre gelada ao toque. Devido aos seus problemas de saúde, ele freqüentou a escola apenas esporadicamente mas lia bastante.

Seu avô morreu em 1904, o que levou a família a um estado de pobreza, em decorrência da incapacidade das filhas de gerenciar os bens deste. Foram obrigados a se mudar para acomodações muito menores e insalubres, o que prejudicou ainda mais a já débil saúde de Lovecraft. Em 1908, ele sofreu um colapso nervoso, acontecimento que impediu-o de receber seu diploma de graduação no ensino médio e, conseqüentemente, complicou sua entrada em uma universidade. Esse fracasso pessoal marcaria Lovecraft pelo resto de seus dias.

Em seus dias de juventude, Lovecraft se dedicou a escrever poesia, mergulhando na ficção de terror apenas a partir de 1917. Em 1923, ele publicou seu primeiro trabalho profissional, Dagon, na revista Weird Tales. Lovecraft junto de Clifford Martin Eddy, Jr., foi um ghostwriter do magazine Weird Tales, para artigos do famoso mágico Harry Houdini, supostamente recrutado como informante ou um agente "Lanterna " para o spymaster um dos fundadores em 1909, do MI6, serviço secreto inglês William Melville[1], conhecido como "M" e acrônimo Maskmelin, da organização secreta The Seven Circle, ao que parece encobertada através de uma inocente publicação editada pelo amigo de Lovecraft, o editor da Weird Tales Walter Brown Gibson, do American Circle Magic e criador do personagem The Shadow. Sua mãe nunca chegou a ver nenhum trabalho do filho publicado, tendo morrido em 1921, após complicações em uma cirurgia.

Lovecraft trabalhou como jornalista por um curto período, durante o qual conheceu Sonia Greene, com quem viria a casar. Ela era judia natural da Ucrânia, oito anos mais velha que ele, o que fez com que sua tias protestassem contra o casamento. O casal mudou-se para o Brooklyn, na cidade de Nova Iorque, cidade que Lovecraft nunca gostou. O casamento durou poucos anos e, após o divórcio amigável, Lovecraft regressou a Providence, onde moraria até morrer.

O período imediatamente após seu divórcio foi o mais prolífico de Lovecraft, no qual ele se correspondia com vários escritores estreantes de horror, ficção e aventura. Entre eles, seu mais ávido correspondente era Robert E. Howard, criador de Conan o Bárbaro. Algumas das suas mais extensas obras, Nas Montanhas da Loucura e O Caso de Charles Dexter Ward, foram escritas nessa época.

Seus últimos anos de vida foram bastante difíceis. Em 1932, sua amada tia Lillian Clark, com quem ele vivia, faleceu. Lovecraft mudou-se para uma pequena casa alugada com sua tia e companhia remanescente, Annie Gamwell, situada bem atrás da biblioteca John Hay. Para sobreviver, considerando-se que seus próprios textos aumentavam em complexidade e número de palavras (dificultando vendas), Lovecraft apoiava-se como podia em revisões e "ghost-writing" de textos assinados por outros, inclusive poemas e não-ficção. Em 1936, a notícia do suicídio de seu amigo Robert E. Howard deixou-o profundamente entristecido e abalado. Nesse ano, a doença que o mataria (câncer no intestino) já avançara o bastante para que pouco se pudesse fazer contra ela. Lovecraft suportou dores sempre crescentes pelos meses seguintes, até que em 10 de março de 1937 viu-se obrigado a se internar no Hospital Memorial Jane Brown. Ali morreria cinco dias depois. Contava então 46 anos de idade.

Howard Phillips Lovecraft foi enterrado no dia 18 de março de 1937, no cemitério Swan Point, em Providence, no jazigo da família Phillips. Seu túmulo é o mais visitado do local, mas passaram-se décadas sem que seu túmulo fosse demarcado de forma exclusiva. No centenário de seu nascimento, fãs norte-americanos se cotizaram para inaugurar uma lápide definitiva, que exibe a frase "Eu sou Providence", extraída de uma de suas cartas.

Obra

Muitos dos trabalhos de Lovecraft foram diretamente inspirados por seus constantes pesadelos, o que contribuiu para a criação de uma obra marcada pelo subconsciente e pelo simbolismo. As suas maiores influências foram Edgar Allan Poe, por quem Lovecraft nutria profunda afeição, e Lord Dunsany, cujas narrativas de fantasia inpiraram as suas histórias em terras de sonho. Suas constantes referências, em seus textos, a horrores antigos e a monstros e divindades ancestrais acabaram por gerar algo análogo a uma mitologia, hoje vulgarmente chamada Cthulhu Mythos, contendo vários panteões de seres extradimensionais tão poderosos que eram ou podiam ser considerados deuses, e que reinaram sobre a Terra milhões de anos atrás. Entre outras coisas, alguns dos seres teriam sido os responsáveis pela criação da raça humana e teriam uma intervenção directa em toda a história do universo.

Lovecraft é talvez um dos poucos autores cuja obra literária não tem meio-termo: volta-se única e exclusivamente para o horror, tendo como finalidade perturbar o leitor, depois de atraí-lo para a atmosfera, o ambiente, o clima daquilo que lê. Ele parte de uma situação muitas vezes aparentemente banal: De um asilo particular situado em Providence desapareceu um jovem pesquisador... É assim que começa o seu único romance, O caso de Charles Dexter Ward - para ir mostrando, aos poucos, o resultado da pesquisa que o citado Charles fizera tentando encontrar um seu antepassado que havia sido obscurecido propositadamente... Quando o livro termina, ficamos sabendo o porquê do desaparecimento do pesquisador, além de descobrir que este seu antepassado, Joseph Curven, também se dedicava a pesquisas, estas de magia negra, necromancia e ressurreição de seres inomináveis, entre os quais ele próprio.

Um dos ingredientes da fórmula lovecraftniana para seduzir o leitor é o uso da primeira pessoa: a maior parte de seus contos, entre eles as obras-primas priomordiais O chamado de Cthulhu, Um sussurro nas trevas, A cor que caiu do céu, Sombras perdidas no tempo e Nas montanhas da loucura. Algumas vezes, todos os acontecimentos são vividos pelo narrador, como em Sombras perdidas no tempo; outras vezes, o narrador participa de parte dos fatos, em geral da pior parte deles.

A expressão Cthulhu Mythos foi criada, após a morte de Lovecraft, pelo escritor August Derleth, um dos muitos escritores a basearem suas histórias nos mitos deste. Lovecraft criou também um dos mais famosos e explorados artefactos das histórias de terror, o Necronomicon, um fictício livro de invocação de demônios escrito pelo, também fictício, Abdul Alhazred, sendo até hoje popular o mito da existência real deste livro, fomentado especialmente pela publicação de vários falsos Necronomicons e por um texto, da autoria do próprio Lovecraft, explicando a sua origem e percurso histórico.

Curiosidades

Dizem que alguns admiradores de Lovecraft, de tão aficionados em sua obra, começaram a acreditar que as criaturas e seres que são citados nelas eram verdadeiras e quiseram criar uma religião. Mas Lovecraft deixou bem claro que suas obras são apenas histórias de ficção, e inclusive H.P.Lovecraft era ateu e não aceitaria criar uma religião. Algumas bandas de rock e metal fazem homenagens a Lovecraft em suas músicas, bandas como:

Nox Arcana - O cd inteiro chamado Necronomicon, além de outras músicas apresentadas em outros álbuns.
Payne's Gray - Cd Kadath Decoded
Metallica - The Call Of Ktulu (faixa instrumental), The Thing That Should Not Be, e All Nightmare Long
Cradle Of Filth - Cthulhu Dawn (Música), Lovecraft and Witch Hearts (Coletânea), Peace Through Superior Fire (DVD)(no encarte do DVD há uma imagem como seria o ser Cthulhu)
King Diamond - Curse of The Pharaohs (Música)
Bal-Sagoth - Toda a discografia
Black Sabbath - Behind the Wall of Sleep
Zombeast - Cthulhu
Blue Öyster Cult - O nome (Culto da Ostra Azul) foi retirado da obra de HP Lovecraft, assim como grande parte da temática da banda.
Mercyful Fate - The Mad Arab e Kutulu (The Mad Arab Part Two) Ambas juntas querem dizer sobre Abdul Alhazred o (Árabe Louco) criado por HP Lovercraft, parece também que tanto o Album Time e o Album Into The Unknown da banda abordam como tema principal a obra do escritor. Alhazred escreveu o Al Azif, um livro maléfico em árabe que viria mais tarde a ser conhecido como "Necronomicon".


Retirado de: Weird Fiction and the Unholy Glee of H. P. Lovecraft (Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2003): trabalho de Kezia L'Engle de Figueiredo que revisa o criticismo da obra de Lovecraft e analisa as formas de funcionamento em sua teoria estética da obra gótica.


Lendo H. P. LOVECRAFT

Pacotão - H.P.Lovecraft - 59 Textos em portugues.pdf - DOWNLOAD

A casa abandonada.pdf - DOWNLOAD

O horror no museu.pdf - DOWNLOAD

A coisa na soleira da porta.pdf - DOWNLOAD

Notas Quanto a Escrever Ficção Fantástica.pdf - DOWNLOAD

A Tumba.pdf - DOWNLOAD

A Maldição de Sarnath.pdf - DOWNLOAD

A Lua.pdf - DOWNLOAD

A Morte Alada.pdf - DOWNLOAD

Dagon.pdf - DOWNLOAD

O caso de Charles Dexter Ward.pdf - DOWNLOAD