domingo, 7 de novembro de 2010

THE AGONIST - Discografia


The Agonist (formado originalmente como The Tempest) é uma banda canadense de metalcore formada em 2004, na cidade de Montreal.



Discografia


2007: Only Once Imagined    DOWNLOAD

2009: Lullabies for the Dormant Mind    DOWNLOAD

Violeta de Outono - Biografia e Discografia

Em 1981, após o termino das atividades de sua primeira banda (Lux), o vocalista Fábio Golfetti conhece o baterista Claudio Souza, e juntos, participam da primeira formação da banda carioca Zero, ficando somente até gravar um dos primeiros singles da banda.

Após sairem do Zero, Fábio Golfetti e Claudio Souza se juntam ao baixista e fotógrafo Angelo Pastorello, e formam em 1984 a banda Violeta de Outono.

Em 1986, com os primeiros shows, a banda começa a ter um público cativo, e acaba sendo convidada pela loja de discos Wop-Bop para lançar um EP com apenas três músicas, dentre elas Outono, uma das músicas mais conhecidas da banda.


Após o bom resultado do lançamento do EP, a banda assina com a gravadora RCA (hoje BMG), que lança em 1987 pelo selo Plug, o primeiro LP, batizado de "Violeta de Outono", que além de Outono, continha músicas como Declínio de Maio, Dia Eterno e o cover de Tomorrow Never Knows dos Beatles.

Já em 1989 é lançado o segundo LP, intitulado "Em Toda Parte", que acaba não tendo o mesmo resultado do LP de estreia. Neste LP destaca-se a música-título do álbum.

Porém, com o fim do selo Plug da RCA, o Violeta de Outono acaba ficando sem gravadora, e neste período o vocalista Fábio Golfetti lança, através do produtor dos primeiros LPs da banda, um flexi-disc intitulado Numa Pessoa Só, sob o nome de Opera Invisível, um projeto o vocalista segue ao longo dos anos.


Durante o início dos anos 90, o Violeta de Outono faz alguns shows esporádicos com Claudio Fontes na bateria, no lugar de Claudio Souza que se afasta da banda. Neste mesmo período Fabio Golfetti resolveu abraçar de vez o projeto "Invisible Opera of Tibet", conceito idealizado por Daevid Allen, do Gong, e que tinha como princípio a junção de uma visão em comum do universo e uma evolução espiritual, ligando músicos de vários pontos do planeta. Começou a aquecer o selo Invisível, que depois do single solo de Fabio, lançou (ao lado de Renato Mello e da cantora May East), o disco The Eternal Voice.

A partir desta data, o "Invisible Opera of Tibet" começou a tocar em pequenas casas de São Paulo, com a mesma formação do "Violeta de Outono", porém com um som mais experimental e com um pequeno público.

Nestes shows como "Invisible Opera of Tibet", surge em 1994 a idéia de fazer um show como "Violeta de Outono". O resultado foi a casa cheia.


Com isto, a banda inicia as gravações do novo álbum, que seria lançado somento de 1999, intitulado como "Mulher na Montanha", porém sem Claudio e Angelo, que sairam da banda frustrados com a pouca receptividade comercial, e foram substituidos por Sandro Garcia (baixo) e Gregor Izidro (bateria).

Durante um ano e meio, a banda com a nova formação fez várias apresentações, fazendo resurgir os velhos fãs e criando novos. Neste período, a banda chegou a abrir shows para o Focus em São Paulo e tocou com o mutante Sérgio Dias no Rio ArtRock Festival. Neste mesmo período, Angelo Pastorello volta a banda.

Em 2004, Fábio Golfetti lança Early Years Complete, contendo 14 canções, passando por sobras de estúdios e versões ao vivo.

Em 2005 o grupo volta com novo álbum e com a formação inicial da banda, adicionada da presença do tecladista Fernando Cardoso. É o lançamento do CD Ilhas, contando ainda com Gregor, na bateria. Neste álbum a banda volta a viver seus grandes momentos, com músicas como Blues, Eclipse, Língua de Gato em Gelatina e Ecos.

Em 2007 a banda lança seu mais novo álbum, intitulado "Volume 7", com o baixista Gabriel Costa no lugar de Angelo, que se afasta da banda. Neste álbum a banda se aproxima mais ainda do som progressivo, com forte presença dos teclados de Fernando Cardoso.

Em 2010, a banda lançou o álbum "Espectro".

 
 
Discografia


Violeta de Outono - 1987      DOWNLOAD

Em Toda Parte - 1989    DOWNLOAD

Eclipse - Ao Vivo - 1995     DOWNLOAD

Mulher Na Montanha - 1999    DOWNLOAD

Live at Rio ArtRock Festival '97 - 2000    DOWNLOAD

Ilhas - 2005     DOWNLOAD

Volume 7 - 2007  DOWNLOAD

Espectro - 2010

David Bowie - Biografia e Discografia

David Bowie (nome artístico de David Robert Haywood-Jones, Londres, 8 de janeiro de 1947) é um músico e ator britânico, conhecido pelo seu trabalho musical nos anos 70 e 80 e pela sua alta influência no mundo da música, especificamente no rock. David Bowie já vendeu cerca de 136 milhões de álbuns no mundo inteiro.

É conhecido também pela atuação em filmes como The Man Who Fell to Earth (br: O Homem que Caiu na Terra, 1975), The Hunger (br: Fome de Viver), Merry Christmas Mr. Lawrence (br: Furyo - Em Nome da Honra) e Labyrinth (br: Labirinto - A Magia do Tempo, 1986.

Mas certamente é uma das grandes influências no mundo gótico. Várias bandas envolvidas com a cultura obscura já fizeram covers e tributos a esse artista.

Por isso, reservamos para David Bowie um espaço especial aqui em nosso Jardim!!!!

Espero que curtam!!!!!


Discografia


Álbuns de estúdio

1966 David Bowie   DOWNLOAD

1969 Space Oddity   DOWNLOAD

1970 The Man Who Sold the World    DOWNLOAD

1971 Hunky Dory     DOWNLOAD

1972 The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars   DOWNLOAD

1973 Aladdin Sane

1973 Pin Ups   DOWNLOAD

1974 Diamond Dogs    DOWNLOAD

1975 Young Americans    DOWNLOAD

1976 Station to Station 

1977 Low    DOWNLOAD

1977 "Heroes"    DOWNLOAD

1979 Lodger   DOWNLOAD

1980 Scary Monsters (and Super Creeps)    DOWNLOAD

1983 Let's Dance    DOWNLOAD

1984 Tonight

1987 Never Let Me Down 

1989 Tin Machine (com a banda Tin Machine)   DOWNLOAD

1991 Tin Machine II (com a banda Tin Machine)    DOWNLOAD

1993 Black Tie White Noise   DOWNLOAD

1995 Outside   DOWNLOAD

1997 Earthling    DOWNLOAD

1999 'Hours...'     DOWNLOAD

2002 Heathen    DOWNLOAD

2003 Reality     DOWNLOAD



Álbuns ao Vivo


1971 David Live

1978 Stage

1983 Ziggy Stardust: The Motion Picture

1992 Tin Machine Live: Oy Vey, Baby

1994 Santa Monica '72

2008 Glass Spider Live

2009 VH1 Storytellers

2010 A Reality Tour



 Trilhas sonoras

1981 Christiane F.    DOWNLOAD

1986 Labyrinth (com Trevor Jones)    DOWNLOAD

1993 The Buddha of Suburbia    DOWNLOAD

sábado, 6 de novembro de 2010

Cradle of Filth - Biografia e Discografia (INCLUINDO ÁLBUM 2010)

Cradle of Filth é uma banda inglesa de Suffolk, Londres, formada em 1991. O seu estilo musical tem levantado muita discussão, pelo que se referenciará extreme gothic metal e symphonic black metal. Os seus temas líricos destacam-se por literatura gótica, poesia, erotismo, vampirismo, satanismo, mitologia e filmes de horror. Aposta numa caracterização maquiavélica de "criaturas guerreiras e demoníacas" e numa teatralização de movimentos. É tida como uma das bandas mais espectaculares do género musical, e que mais teve destacado novo público a esse domínio. É referido por muitos que Cradle of Filth trás consigo atrás o conceito musical que se auto denomina de black metal. Muitos toleram que se trata de um subgénero, tratando-o como gothic metal de forma extrema - black metal. Então, atualmente, Cradle Of Filth é classificada como extreme gothic metal.
Na área do metal gótico, o Cradle of Filth é considerado um dos maiores nomes da história do estilo.

O próprio Dani Filth veio a público, numa entrevista, reclamar de que se trata de Heavy Metal. No entanto também já ouvimos solos de Thrash Metal, com alguma tendência dissonante, tal como é característico desse género. Poderá tratar-se da forma como a música é tratada e de como cada elemento da banda se transcende a nível melódico, rítmico e dramático, a fim de se concentrar o intuito da música na letra ou vice-versa. Também sabemos que, antes de se generalizar nesse conceito de Black Metal, que se inicia portanto no primeiro álbum intitulado "The Principle of Evil Made Flesh", se tratava antes de Death Metal, como as Demos nos demonstram. Nos teclados, que começam a ter bastante relevância cadencial e melódica a partir do momento em que se compõem e divulgam os álbuns para a Music For Nations, intitulados de "Dusk ... and her Embrace" e "Cruelty and the Beast", onde neste último se confere e mistura uma textura com uma voz quase divina do canto gregoriano do século VI, à forma polifónica, tão actual, de características densas e melancólicas, tal o tributo à condessa Elizabeth Báthory, de confins imorais. O lado Symphonic Metal ou Symphonic Black Metal também é referido e tido em conta, entre os anos de 1996 a 2003, ano em que se estreia pela Sony Music e vem ao mundo o "Damnation and a Day", onde se utiliza uma pequena orquestra e um pequeno coro em estúdio, reavivando a memória dos críticos e dos melómaniacos da música de Cradle of Filth, da perseverança técnica de que se tinha mitificado com as suas actuações ao vivo dos anos entre 1994 e 1998. Nos anos de 2004 a 2006 planificam a evolução da banda a nível estético e comercial, retomando as constatações de Dani Filth, quanto ao facto da música de Cradle of Filth se tratar de Heavy Metal. Primeiro a sensação de que existe uma transfiguração na inclinação da alma e do coração à "ninfa" ou mulher amada, no titulo "Nymphetamine"; e por último a "espinhografia" - "Thornography" - que, tal como Dani Filth referiu em relação à capa de cd, dará referênciadas interpretações. Em 2008 a banda lançou seu último álbum, "Godspeed on the Devil's Thunder", álbum bem sucedido retratando a história de Gilles de Ray's, famoso assassino da época medieval, assim como Elizabeth Bathory.
Daniel Davey ou 'Dani Filth'. Em meios aos seus anos de colegiais Dani tinha um grande interesse pela cena metal e se influênciou ouvindo bandas como Black Sabbath , Venom , Slayer e principalmente Iron Maiden , e quando ele terminou seus estudos no fim de 1991 Dani formou o 'Cradle Of Filth'. A line up inicial era de Dani (vocais), John (baixista), Darren (bateria), Robin (guitarras), Paul Ryan (guitarras) e Ben Ryan (teclados). Em 1992 nasce a primeira demo "Invoking The Unclean". Devido aos fracos desempenhos de Robin como guitarrista ele deixa a banda. "Orgiastic Pleasures" foi a segunda demo gravada em 1993, está teve mais sucesso que a primeira e resultou ao Cradle Of Filth numa proposta de contrato com a gravadora 'Tombstone Records'. Mas devido a certos problemas com a banda foi deixado de se assinar o contrato com a saida de John para dedicar a sua carreira. Robin ex-guitarrista então junta-se agora como baixista do Cradle, e a terceira demo "Total Fucking Darkness" é gravada. Dani depois descreve esta como "nossa única importante demo".

Em 1994 Cradle Of Filth assinou com uma gravadora independente 'Cacophonous Records', no qual eles gravaram seu primeiro álbum "The Principle of Evil Made Flesh". Este foi lançado em abril de 1994 e vendido 32.000 cópias inicialmente, destacam-se músicas como "The Forest Whispers My Name" e "A Crescendo of Passion Bleeding". No encarte do álbum, a banda usa "nomes artísticos", como, por exemplo, "Nocturnal Pulse" para Robin e "Dark Immortall Scream" para Dani ganhando a banda muito mais reconhecimento. Assim como as bandas mais antigas do estilo, eles vestiam-se e pintavam-se de um jeito característico, com um apelo gótico muito forte. Mas as letras eram um pouco diferentes: em vez de explorar temas como vikings e ocultismo, os temas preferidos do letrista Dani são vampiros e a lenda de Elizabeth Bathory (que teria sido uma aristocrata européia do século 16 que torturava e matava seus criados, acreditando que ao beber o sangue destes, conservaria sua beleza ao longo da eternidade). As letras de Dani também se destacam por serem muito bem escritas, com um certo apelo poético. E isso não é nada estranho ao sabermos que ele, em sua juventude, leu e estudou obras de escritores e filósofos como Nietzsche, Shelley, Baudelaire, De Sade e Byron.

[editar] Era Music for Nations
Em 1995 os irmãos Ryan deixam o COF para começar sua própria banda 'Blood Divine'. Eles foram substítuidos por Damien (tecladista) e Stuart Anstis (guitarrista). Cradle of Filth tem seu contrato rompido com a gravadora Cacophonous Records, e então 1996 é lançado o último álbum por essa gravadora "Vempire or Dark Faerytales in Phallustein". Sarah Jezybel entra na banda como backing vocais, e Paul Allender também resolve sair para a entrada de Jared Dementer. em novembro de 1996, conseguem trocar de selo. A nova casa agora é a Music For Nations. Ainda antes de um novo lançamento, mais uma mudança na formação: sai o recém chegado Jared para a entrada de Gyan Pyres.

Durante o mesmo ano Cradle assina com a 'Music For Nations' e produz seu primeiro monumental álbum "Dusk and Her Embrace". Romantismo vitoriano e influências medievais vieram a este álbum do Cradle. Produzido por Kit Woolven (Cathedral, Thin Lizzy), é um excelente álbum que tem como principais destaques a belíssima faixa que dá nome ao trabalho e a épica "Malice Through The Looking Glass". Foi produzido durante dois meses; na verdade, a banda ainda estava na Cacophonus quando começou a preparar esse disco, mas já haviam decidido lançá-lo por outro selo devido aos problemas com a antiga gravadora.

"We wanted this album to transcend the way a normal album would sound", disse Dani em uma entrevista na época do lançamento. "We wanted it to sound almost inhuman". No álbum, a banda aparece cada vez mais envolvida com vampirismo, além de misturar a isso uma certa temática erótica, realçada pelos belos vocais femininos que permeiam algumas das melhores faixas (vocais femininos já apareciam nos discos anteriores, mas em bem menor quantidade). Destacam-se ainda belas passagens orquestradas, que fazem desse disco um dos melhores do black metal dos últimos tempos. A partir dele, o prestígio da banda torna-se quase mundial, e o número de fãs agora é bem maior. Atualmente são encontradas edições especiais deste disco, como, por exemplo, uma edição digi-pack com algumas faixas bônus.

Depois de uma grande turnê de divulgação, a banda volta ao estúdio ao lado do produtor Jan Peter Genkel (Therion) para a gravação de um novo álbum, em 1997 o teclista Damien sai para seguir sua carreira de escritor de matérias para uma revista de metal e no seu lugar é posto Les 'Lector' Smith. Também no mesmo ano o Cradle faz grandes shows pelos EUA, no Dynamo Open Festival e Milwaukee Music Festival. Nesse mesmo ano durante uma apresentação do Cradle no Dynamo Open Festival, o baterista Nicholas acabou sendo preso por um policial porque estava usando a camisa "Jesus Is A Cunt", mas logo em seguida foi solto depois de ter pago fiança.

No ano seguinte em 1998 com a line up estabilizada, a banda lança seu próximo álbum "Cruelty and The Beast". O título do disco é uma referência à uma frase do filósofo prussiano Friederich Nitzsche, que originalmente dizia: "There is no beast without cruelty" ("não existe besta sem crueldade"). Destacam-se nesse álbum algumas músicas arrebatadoras como "Beneath the Howling Stars" e "Desire in Violent Overture", além da sinistra "Venus in Fears". Nesse disco, temos ainda mais destacada a participação do vocal feminino da cantora Ingrid Pitt. E por fim, destaque especial para a belíssima arte final do disco, principalmente no encarte: a começar pela capa, que é uma das mais bonitas no metal nos últimos tempos (apesar de ultimamente as bandas estarem dando atenção especial a este detalhe), passando pelas páginas que possuem belas imagens da modelo Luiza Morando interpretando Elizabeth Bathory. Existe também uma edição especial desse álbum, que vem com um disco bônus contendo três músicas inéditas (uma delas em versão remix) e dois covers ("Hallowed Be Thy Name" do Iron Maiden e "Black Metal" do Venom). O álbum teve o suporte por extensivos shows por todo o planeta, em países como Estados Unidos, Rússia e até Japão, aumentando o número de fãs. A banda também chamou a atenção da Cidade do Vaticano pela famosa camisa 'Jesus Is A Cunt' (Jesus É Um Cusão). Eles ganharam ainda mais destaque por ofender o 'Tara Palmer Tomlinson' na revista Kerrang Awards em 1998.

Ainda em 98 o COF participa de dois outros projetos: um tributo ao Slayer chamado 'Slatanic Slaughter II', no qual a banda toca a música 'Hell Awaits' - participam ainda desse tributo bandas como Vader, Benediction e Anathema; e a coletânea 'Gods of Darkness', para o qual a banda contribui com a faixa 'Malice Through The Looking Glass', e figura ao lado de nomes como Dimmu Borgir, Emperor, Satyricon, Mayhem e Dissection.

Mas as mudanças da line up continuaram e no ano seguinte é a vez do baterista Nicholas em 1999 resolver deixar o Cradle por suas divergências dentro de diferentes áreas. Ele é rapidamente recrutado para juntar-se a banda norueguesa de black metal 'Dimmu Borgir'. No seu lugar o Cradle chamou Was Sarginson, então Dave Hirscheimer e até finalmente Adrian Erlandsson o qual veio de uma banda norueguesa de black metal 'The Haunted'. Durante este ano a banda fez seu primeiro video clip para 'From The Cradle To Enslave' que ao mesmo coincidiu com o lançamento do EP "From The Cradle To Enslave". Depois do lançamento do EP mais mudanças ocorreram no COF, agora sairam o tecladista Lector e o guitarrista Stuart Anstis, ambos alegando diferenças pessoais, para a volta dos guitarristas Paul Allender e Gyan Pyres.

E também é lançado o primeiro home video chamado de 'PanDaemonAeon', que é claro, foi banido pela MTV. O video contêm o clip da música 'From The Cradle To Enslave' em duas versões: uma censurada e outra não, um making of do clip, e 4 músicas de um show ao vivo. Durante o ano de 1999 a banda participou de uma outra coletânea, chamada "Beauty in Darkness". O Cradle toca a música "Cruelty Brought The Orchids". Participam também deste projeto bandas como Crematory, My Dying Bride e Moonspell.

Em 2000 Martin Powell juntou-se ao Cradle vindo da banda 'My Dying Bride' para o lugar de Lector nos teclados e Paul Allender então volta a banda como guitarrista depois de ter saido em 1995. Esta era line up: Dani (vocais), Gian (guitarras), Adrian (bateria), Robin (baixo), Paul (guitarras) e Martin (teclados) para a criação de um novo álbum, e possivelmente o maior sucesso de todos "Midian" que justamente foi lançado no dia de Halloween. Neste mesmo ano o vocalista Dani Filth atua no filme 'Cradle Of Fear', produzido pelo mesmo diretor do video clip 'From The Cradle To Enslave'.

Em 2001 a banda resolve sair da gravadora Music For Nations. "Bitter Suites to Succubi" foi lançado pela nova gravadora 'Abracadaver' contendo 3 músicas regravadas do primeiro álbum, um cover do 'Sister Of Mercy' e um video clip para a música 'Born In A Burial Gown'. No meio do ano mais uma saída, agora do baixista Robin Graves que deixou o COF por razões pessoais no qual ele não estava passando tempo suficiente para seus outros trabalhos. Dave Pyrus (ex-Anathema) veio então para seu lugar. E para fechar o ano o Cradle lança seu primeiro dvd 'Heavy Left-Handed And Candid'.

Em 2002 o Cradle Of Filth assina com a sua mais nova gravadora 'Sony', no mês de maio o Cradle participa do “Ozzfest-UK” ao lado das bandas: Slayer, Ozzy Osbourne, Tool e System Of A Down. No decorrer do ano é lançado pela sua ex-gravadora 'Music For Nations" um 'Best Of' álbum duplo, "Lovecraft and Witch Hearts" contendo 24 faixas das épocas : Dusk...And Her Embrace, Cruelty And The Beast, From The Cradle To Enslave e Midian, além de faixas que foram lançadas somente em edições limitadas. Em agosto é lançado na Inglaterra também o primeiro álbum ao vivo "Live Bait For The Dead", gravado no 'Nottignham Rock City' no dia 14 de abril de 2001 e contendo ainda mais algumas músicas regravadas e remixadas da banda. No mesmo mês o guitarrista Gian Pyres depois de ter ficado no Cradle por 6 anos, deixa banda alegando que não estava passando muito tempo com sua família.

No ano seguinte em março de 2003 a banda lança seu quinto álbum "Damnation And A Day", trabalho conceitual que fala sobre a criação dos anjos até a ascensão do diabo frente a Deus. No novo trabalho a banda se mostrou mais madura, mostrando mais técnica e uso mais sábio das partes sinfônicas. No mesmo ano abriram alguns shows do Iron Maiden na Europa, que conta com 17 faixas e também foi lançado um dvd single com o clip da faixa 'Babalon A.D (So Glad For The Madness)'. Logo em seguida a banda saiu em turnê pela Europa e América do Norte e também participou do OzzFest. Ainda no mesmo ano o vocalista 'Dani Filth' empresta sua voz ao desenho animado Dominator. O filme ainda conta com Doug Bradley, Mark & Lard e a música "Carrion", do último álbum. E para terminar o ano um clip para a música "Mannequin" foi feito no final de 2003.

Nos anos de 2004 a 2006 planificam a evolução da banda a nível estético e comercial, retomando as constatações de Dani Filth, quanto ao facto da música de Cradle of Filth se tratar de Heavy Metal. Primeiro a sensação de que existe uma transfiguração na inclinação da alma e do coração à "ninfa" ou mulher amada, no titulo "Nymphetamine"; em 2004 um nome que mistura sexo e drogas, uma mistura perfeita com um tempero especial de muito terror e um vocal devastador de Dani Filth.e por último a "espinhografia" - "Thornography" - que, tal como Dani Filth referiu em relação à capa de cd, dará referênciadas interpretações. "Thornography" destaca-se como o álbum mais pesado da banda: guitarras invadidas por solos, titulos e letras provocantes nada recomendado a variadas sensibilidades, tais como: "Under Pregnant Skies She Comes Alive Like Miss Leviathan", "Tonight in Flames" e "I Am the Thorn".E em outubro de 2008 eles lançaram seu ultimo álbum Godspeed on the Devil's Thunder, O disco se trata de um trabalho conceitual, retratando a história de Gilles de Rais, nobre francês que lutou ao lado de Joana D’Arc contra os ingleses, e que passaria para a posteridade por ter seqüestrado, violentado e matado centenas de garotos.

A banda entrou em uma turnê européia com Gorgoroth, Moonspell, Septic Flesh e Asrai ("The Darkest Tour: Filthfest") em dezembro de 2008, e fez uma turnê com Satyricon e Septic Flesh em janeiro e fevereiro de 2009. Eles serão a principal atração do Tomahawk Festival, no dia 28 de março, e eles entrarão em uma turnê européia com Moonspell e Turisas, que sera chamada "Filthfest Tour 2009", em abril e Maio de 2009.

From Wikipédia.


Discografia

 Álbuns de Estúdio

1994 - The Principle of Evil Made Flesh (Cacophonous)   DOWNLOAD

1996 - Dusk ... and her Embrace (Music For Nations)    DOWNLOAD

1998 - Cruelty and the Beast (Music For Nations)   DOWNLOAD

2000 - Midian (Music For Nations)   DOWNLOAD

2003 - Damnation and a Day (Sony Music)  DOWNLOAD

2004 - Nymphetamine (AbraCadaver)   DOWNLOAD

2006 - Thornography (Roadrunner)    DOWNLOAD

2008 - Godspeed on the Devil's Thunder (Roadrunner)   DOWNLOAD

2010 - Darkly, Darkly, Venus Aversa (Roadrunner)  DOWNLOAD CD1      DOWNLOAD CD2


EP

1996 - Vempire or Dark Faerytales in Phallustein (Cacophonous)    DOWNLOAD

1999 - From the Cradle to Enslave (Music For Nations)

2001 - Bitter Suites to Succubi (AbraCadaver)   DOWNLOAD


Álbum ao vivo

2002 - Live Bait for the Dead (Abracadaver)


Coletânea


2002 - Lovecraft & Witch Hearts (Music For Nations)

VIRGIN BLACK - biografia e discografia


A banda Virgin Black surgiu em meados de 1995 na Austrália, quando então, Rowan London (vocais, piano e teclados), assiste a alguns ensaios da banda em que Samantha Escarbe (guitarra), tocava Death Metal. Ele então a convida para formarem o Virgin Black. São incorporados a banda Craig Edis (guitarra, vocal), Ian Miller (baixo, vocal) e Dino Cielo (bateria). Logo em seguida é gravada a primeira Demo, intitulada apenas Virgin Black. A demo supera as expectativas e acaba sendo largamente vendida.


O significado do nome da banda pode ser entendido pelas palavras de Samantha: "Virgin/Black, um contraste de pureza e esperança contra a noite escura da alma e desesperança. A possibilidade anômala dos opostos existindo como um."


Com elementos bastante melancólicos, suas composições flutuam entre o Doom e Gothic Metal, em temas, muitas vezes cristãos, que remetem a reflexão, sofrimento, depressão e pessimismo. A sonoridade cativante de instrumentações clássicas com violoncelos, violinos e vocais em coro, originam andamentos arrastados, tristes e densos, que algumas vezes contrastam com o peso das guitarras e vocais guturais, dando um ar épico e sombrio. As letras compostas basicamente por Rowan e Samantha, possuem um lado reflexivo e expressivo sobre a alma humana e o sentido da vida.

Apesar de ser largamente difundido que o Virgin Black se trata de uma banda de metal cristão (white metal), os integrantes refutam tal idéia. Os onipresentes elementos oriundos de diversas derivações da religião católica são usados apenas como referências. Em uma de suas entrevistas Rowan afirma que um dos principais elementos por trás da música da banda é o "abuso" da igreja com relação aos seus fiéis.

Após a promissora Demo, em 1998, a banda lança o EP Trance, com elementos experimentais, e aspectos mais clássicos e industriais.

Assim, em 2001 a banda lança seu primeiro álbum, Sombre Romantic, assinando com a gravadora "Massacre Records" para a Europa e "The End Records" para os EUA. Nesse trabalho obscuro e melancólico as primeiras três faixas Stare, Embrace e Walk Without Limbs, vão do mais clássico, sentimental e climático, ao puro Death/Black Metal. Destaque também para a faixa Museum of Iscariot, que possui poucos elementos extremos e grande riqueza de arranjos, melodias e solos, sendo a mais longa do álbum. Ainda a bela A Poet´s Tear of Porcelain fecha a obra de forma fantástica, profunda e hipnotizante.

Em seguida, a banda lança em 2003, o álbum Elegant... and Dying, distribuído no Brasil pela Silent Music Records. O trabalho revela uma grande aposta no lado instrumental, com ênfases em arranjos sinfônicos, densas passagens de guitarra que assumem um importante papel em praticamente todas as músicas, e se contrapõem, por vezes, às sutis incursões de teclado. Isso é perceptível logo nas duas primeiras faixas, Adorned In Ashes e Velvet Tongue. As poucas variações das melodias contribuem para realçar a sensação de mergulhar numa atmosfera "acinzentada" e bastante desacelerada, principalmente em músicas como Beloved e Renaissance, que aparentando ser um poema, revela os últimos suspiros de uma pessoa que traz consigo, reflexões e sentimentos de uma alma maculada por tormentos, mas também um sentimento de plenitude, paz e aceitação da morte, com os dizeres Ella mo fare rifare (Tudo está perdido menos a esperança) no final. A última faixa Our Wings Are Burning, resume bem toda a atmosfera lancinante que perpassa o álbum inteiro. Seu intenso clima apático é preenchido por cadenciadas notas tiradas no teclado e na bateria, urros e novamente um trabalho de guitarras marcando forte presença. Essa música acaba dando origem ao primeiro videoclipe da banda.

Logo em seguida a banda parte para uma turnê pelos Estados Unidos, e também participa de um festival na Alemanha, tocando ao lado de bandas de renome como Paradise Lost e Tiamat.

Após quatro anos, o Virgin Black reaparece com uma obra inesperada e ambiciosa. Trata-se de uma trilogia chamada Requiem. Os álbuns são intitulados de Requiem: Pianissimo, Requiem: Mezzo Forte e Requiem: Fortissimo. Os títulos são uma clara alusão às anotações em peças de música erudita que servem para descrever várias características da música, como ritmo, por exemplo. No geral eram escritas para alguém que morreu, como um "ritual funéreo".

Requiem: Pianissimo utiliza-se somente de instrumentos da música erudita, como violino, violoncelo, piano, além de um coral. O segundo álbum, Requiem: Mezzo Forte, também usa estes instrumentos mas incorpora guitarra, bateria e baixo. Finalizando a trilogia, Requiem: Fortissimo deixa de lado os instrumentos de música erudita e concentra-se somente no vocal, guitarra, baixo, bateria e teclado. Um dos objetivos é que se toquem os três álbuns em sequência, o que possibilitará uma clara compreensão da evolução de intensidade.


Antes de começarem as gravações simultâneas dos álbuns o vocalista Rowan London procura o cantor Agim Hushim, que teve o mesmo professor de Luciano Pavarotti. Logo na primeira audição o professor de música erudita fica impressionado com a voz de Rowan e imediatamente aceita ensinar-lhe técnicas vocais.

O primeiro álbum a chegar às lojas em 2007, é o segundo da trilogia, Requiem: Mezzo Forte. Contando com a presença da orquestra Sinfônica de Adelaide, o álbum é muito bem trabalhado nos vocais soturnos, nas orquestrações e em suas letras, proporcionando um som fúnebre e relaxante.

Em 2008 é lançado o álbum Réquiem: Fortíssimo, o último e mais pesado da trilogia. Embora com a mesma melancolia e tristeza intrínsecas à banda, os arranjos leves e acolhedores dão lugar a um peso bastante carregado, com uma atmosfera letárgica e quase palpável. As guitarras e os vocais guturais são predominantes no trabalho, lembrando bandas dos primórdios do Doom Metal. Já nesse álbum da trilogia é possível notar que a banda consegue atingir o objetivo que tinha em mente, demonstrando a diferença de intensidade entre os álbuns, já que se tem a nítida impressão de estar escutando o Mezzo Forte numa versão mais crua e pesada.

O álbum Réquiem: Pianíssimo, primeira sequência da trilogia, ainda não tem uma data definida para o lançamento, mais cogita-se que deva ser no final de 2010.
Dessa forma, com grandes composições, talento técnico e conhecimento musical profundo, o Virgin Black vem se tornando um ícone da inovação do Doom Metal, aliando elementos clássicos com experimentos impressionantemente bem elaborados.

Por SpectrumGothic


DISCOGRAFIA


Virgin Black (1995)   DOWNLOAD

Trance (1998)    DOWNLOAD

Sombre Romantic (2000)   DOWNLOAD

Elegant... and Dying (2003)  

Requiem - Mezzo Forte (2007)   DOWNLOAD

Requiem – Fortissimo (2008)   DOWNLOAD